5.3.09

eis-me em letras

já me havia divulgado em sons e em películas. chega agora o momento de me divulgar em letras! não tenho um estilo certo, como já se pode observar nos outros assuntos. leio com prazer e são alguns os autores que tento seguir mais atentamente do que outros. o que me interessa não é do que falam, mas como falam, como se exprimem e, claro está, a maneira como o fazem. leio uns porque lhes acho a escrita divertida. outros, porque a sua escrita me deixa a pensar. outros ainda, porque os descubro por acaso ou alguém em que confie - a nível literário - me aconselhe! não acho que já tenha lido todos os livros de algum deles. não posso dar a certeza. lapsos! os nomeados são:

italo calvino, de onde destaco o meu livro preferido - cidades invisíveis; josé saramago, desculpem-me aqueles que não gostam mesmo nada, mas este homem é um génio; patrick suskind, que admiro imenso e que sim, a única obra que ainda não li, foi o perfume; paul auster, de quem sigo também a obra cinematográfica; peter singer, claro está, ou não fosse este um dos meus "gurus" a nível do pensamento e discussão de problemas tão grandes como os direitos dos animais, das pessoas, a injustiça, a globalização, concluindo, a ética; gonçalo cadilhe, não pela maneira como escreve, já que nem o considero escritor, mas sim sobre o que escreve. as viagens são uma coisa que me fascina particularmente e o facto de um português viver disso e partilha-las com quem as quiser ler, agrada-me! gonçalo m. tavares, sem dúvida nenhuma o escritor português que vejo com mais futuro, mais inteligente na maneira como escreve e que o faz de uma maneira tão imensa, que o faz do teatro (que não gosto particularmente) à poesia, passando pelos livros para a infância e os romances. aconselho, sem dúvida alguma, os livros pretos, pela ordem de saída.

fora de todas as minhas escolhas, estão sem dúvida 3 nomes. dois deles porque acho os livros muito maus, que são a margarida rebelo pinto e o paulo coelho (se alguém conhecer uma lei que proiba as pessoas de editar livros, avisem-me) e outro porque, como dizia a editora da tinta da china, "não tenho paciência para o universo de araki murakami". tenho dito!

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